Praça Olavo Bilac, 28 - Sala 1107, Centro - Rio de Janeiro/RJ
  • (21) 2004-2204
  • (21) 2004-2205
  • (21) 3174-6962

Mais do que prestação de serviços...

Uma parceria!

Número de brasileiros com empregos informais bate recorde histórico

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), divulgados nesta sexta-feira (29/7) pelo IBGE, a taxa da população desocupada recuou 15,6% frente ao trimestre anterior

A taxa de desemprego no Brasil recuou para 9,3% no trimestre encerrado em junho. Este é o menor patamar para um segundo trimestre desde 2015, quando a taxa foi de 8,4%. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), divulgados nesta sexta-feira (29/7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa da população desocupada recuou 15,6% frente ao trimestre anterior, ficando em 10,1 milhões de pessoas.


"A retração da taxa de desocupação no segundo trimestre segue movimento já observado em outros anos. Em 2022, contudo, a queda mais acentuada dessa taxa foi provocada pelo avanço significativo da população ocupada em relação ao primeiro trimestre", disse, em nota, a coordenadora de Pesquisas por Amostra de Domicílios do IBGE, Adriana Beringuy.

O contingente de pessoas ocupadas foi recorde da série iniciada em 2012, 98,3 milhões, uma alta de 9,9% ante o mesmo período de 2021. O nível da ocupação, percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, também foi o mais alto para um trimestre encerrado em junho desde 2015, subindo 1,6 p.p. no trimestre e 4,7 p.p. no ano.

A população fora da força de trabalho caiu 1,1% ante o trimestre anterior. Enquanto a população desalentada, que gostaria de trabalhar, porém não procura emprego por achar que não encontraria, caiu 7,1% em relação ao trimestre anterior, estimada em 4,3 milhões de pessoas.

O número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado teve alta de 2,6% frente ao trimestre anterior. Enquanto o número de empregados sem carteira assinada no setor privado foi o maior da série, 13,0 milhões de pessoas, uma alta de 6,8%. O número de trabalhadores por conta própria também foi recorde para um trimestre encerrado em junho, 25,7 milhões de pessoas